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O que fazia sucesso há 50 anos na MPB

Written by on 6 de março de 2023

Raul Seixas no Rio de Janeiro em 1973 – divulgação

Há 50 anos, durante o ano de 1973, muitos acontecimentos fizeram da música o seu maior expoente. Durante aquele ano, talentos e várias revelações tinham espaço na mídia, muitos entoando grandes sucessos, ainda que entre perdas e despedidas.

Podemos destacar o dia 17 de fevereiro de 1973, onde num domingo de carnaval, o Brasil perdia Pixinguinha, aos 75 anos. Ela é considerado o pai do choro no Brasil.

Ainda em 1973, surgiram grandes artistas, entre eles, Luiz Melodia, que lançava o seu primeiro disco, “Pérola Negra“, um dos mais históricos da MPB.

Há 50 anos também surgia um dos grupos mais lendários do Brasil, Os Secos e Molhados, banda formada por Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad, que trazia na estética visual e vocal um dos seus grandes diferenciais.

Em 1973 o grupo colocaria nas então chamadas ´paradas de sucesso´, canções históricas como “O Vira“, “Rosa de Hiroshima” e “Sangue Latino“.

Seguindo com o ano de 1973, temos o lançamento do disco “Krig-ha Bandolo“, primeiro álbum solo de Raul Seixas, tornando-se o principal disco de Raul, com inúmeros sucessos como “Metamorfose Ambulante“, “Al Capone“, “Ouro de Tolo” e “Mosca na Sopa“.

Também naquele ano tivemos o sucesso de outro grande cantor popular, Benito di Paula, com a sua interpretação dramática para “Retalhos de Cetim“. Gilberto Gil vinha com “Eu Só Quero um Xodó“, de Dominguinhos e Anastácia.

No campo romântico, Odair José brilhava com uma canção que fez muita gente repensar a questão da maternidade, com “Uma Vida Só”, em que ele pediu à companheira para parar de tomar a pílula anticoncepcional.

Se você viveu essa época, sabe o quanto foi bom. E se você é um pouco mais novo, aproveite para pesquisar e ouvir as canções e faça a sua viagem no tempo!


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